Eu, normalmente sigo essa ordem, começo pelo meu nome, falo das coisas que gosto de fazer e finalizo com o que trampo. Não porque não goste do meu ofício, mas sim, para ter uma melhor experiência. Não quero despertar nenhum sentimento ruim no meu interlocutor logo de cara. Para alguns, trabalho é sinônimo de uma rotina maçante e chata, não queremos estragar a primeira impressão, não estou certo?
Meu nome é Bruno Nepomuceno, curto jazz, amo creme de cupuaçu e memes ruins.
Eu gosto de criar coisas, organizar eventos, desmontar aparelhos eletrônicos, fuçar meus Arduinos até eles pararem, descobrir músicas novas que tocam meu coração e ver séries de sci-fi.
Trabalho com Design Digital há mais de uma década, quando eu cheguei aqui era tudo quase mato, acompanhei a evolução desse tamagotchi, e todas as áreas e metodologias que a internet incorporou.
No início da minha carreira eu queria ser Web Master, porque sempre no final das páginas web tinha o nome dessa pessoa, queria que meu nome estivesse ali também. Além disso, achava fantástico as interfaces em que eu navegava e como que clicar em um botão acionava todo um mecanismo, pra mim era mágica.
Comecei a estudar, estudar, estudar e quando finalmente consegui entrar no mercado, BUUUUMMMM, não existia mais essa profissão, ela tinha sido totalmente desmembrada, dai eu foquei na parte que mais gostava que era Web Design.
Sempre me considerei um Web Designer, nunca adotei nenhum outro nome e nem adicionei levels ao mesmo, até pouco tempo atrás.
Hoje eu atuo como Digital Product Designer e é super interessante observar a importância do profissional de produtos digitais, a confiança que ele transmite.
Tenho a missão de trazer tranquilidade a equipe de desenvolvedores, garantir que suas aplicações terão uma ótima arquitetura informacional e interface gráfica amigável, em contrapartida a pessoa usuária navegará tão fluidamente que a experiência será como respirar.
Eu, normalmente sigo essa ordem, começo pelo meu nome, falo das coisas que gosto de fazer e finalizo com o que trampo. Não porque não goste do meu ofício, mas sim, para ter uma melhor experiência. Não quero despertar nenhum sentimento ruim no meu interlocutor logo de cara. Para alguns, trabalho é sinônimo de uma rotina maçante e chata, não queremos estragar a primeira impressão, não estou certo?
Meu nome é Bruno Nepomuceno, curto jazz, amo creme de cupuaçu e memes ruins.
Eu gosto de criar coisas, organizar eventos, desmontar aparelhos eletrônicos, fuçar meus Arduinos até eles pararem, descobrir músicas novas que tocam meu coração e ver séries de sci-fi.
Trabalho com Design Digital há mais de uma década, quando eu cheguei aqui era tudo quase mato, acompanhei a evolução desse tamagotchi, e todas as áreas e metodologias que a internet incorporou.
No início da minha carreira eu queria ser Web Master, porque sempre no final das páginas web tinha o nome dessa pessoa, queria que meu nome estivesse ali também. Além disso, achava fantástico as interfaces em que eu navegava e como que clicar em um botão acionava todo um mecanismo, pra mim era mágica.
Comecei a estudar, estudar, estudar e quando finalmente consegui entrar no mercado, BUUUUMMMM, não existia mais essa profissão, ela tinha sido totalmente desmembrada, dai eu foquei na parte que mais gostava que era Web Design.
Sempre me considerei um Web Designer, nunca adotei nenhum outro nome e nem adicionei levels ao mesmo, até pouco tempo atrás.
Hoje eu atuo como Digital Product Designer e é super interessante observar a importância do profissional de produtos digitais, a confiança que ele transmite.
Tenho a missão de trazer tranquilidade a equipe de desenvolvedores, garantir que suas aplicações terão uma ótima arquitetura informacional e interface gráfica amigável, em contrapartida a pessoa usuária navegará tão fluidamente que a experiência será como respirar.